Há dias em que, por muito optimista que uma pessoa seja, não é possível ignorar e sorrir.
Tenho uma parede a cair.
Corro o risco de ter de equacionar a minha incursão académica.
Preciso que aquela pessoa me dê mais e não sei sequer como ou quando pedi-lo. Passei de fugir de quem queria mais do que eu estava disposta a dar para ser eu que quero tudo. E quando digo tudo, digo tudo mesmo. E conforme vou escrevendo estas palavras imagino limites, e não os tenho. Por um lado assusta. Por outro, saber que voltei a sentir esta intensidade sabe bem. Significa que não morri por dentro. Significa que serei, se necessário, capaz de voltar a amar. Não voltei à inocência do "morrer por amor" mas serei capaz de deixar este amor morrer, se esse for o caminho, e voltar a deixar, uma vez mais, nascer um outro. Permitir que alguém me ajude a ser um pouquinho mais feliz. Não é fácil.