Olhando em retrospectiva, estou finalmente a seguir todos os conselhos que várias amigas e amigos me foram dando ao longo da vida.
A O deu-me um dos mais marcantes, sobre o qual já aqui escrevi: "alguém que te mereça".
Até à data e mediante a informação de que disponho, é o que acontece. Sinto-me cuidada, deixo que me proteja, o que é algo que só me recordo de ter feito com uma pessoa na vida...
A G disse-me para "deixar de ver com os olhos da cara", que acho que foi a forma que encontrou para me transmitir que o mais importante não é beleza física, mas a interior... Creio que deixei de dar realmente a importância que dava a esse aspecto, senão, já me tinha perdido com o meu amigo colorido que tanto me tentava por causa desta questão...
O J mostrou-me a diferença entre o "estar feliz" e o "sentir-me completa". Há muito que não tinha esta coisa de confiança, de reciprocidade, de disponibilidade total... É bom...
Cheguei ao que eu, na brincadeira, chamo ao ponto de não-retorno, por causa de um filme, creio que o Fantasma da Ópera. Cheguei ao ponto de saber que vou sofrer um bocado se/quando ele sair da minha vida, se for por opção dele. Mas, lá está, já sei que não vou morrer, como fazemos na adolescência, e já não tenho a ideia que nunca mais me vou apaixonar na vida, como depois da separação... A vida continua, e assim é que é bom!!!