Considero-me uma trintona média, logo, representativa da Classe... mas posso estar enganada...

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Out 09

 

 

Há dias em que, por muito optimista que uma pessoa seja, não é possível ignorar e sorrir.

 

Tenho uma parede a cair.

 

Corro o risco de ter de equacionar a minha incursão académica.

 

Preciso que aquela pessoa me dê mais e não sei sequer como ou quando pedi-lo. Passei de fugir de quem queria mais do que eu estava disposta a dar para ser eu que quero tudo. E quando digo tudo, digo tudo mesmo. E conforme vou escrevendo estas palavras imagino limites, e não os tenho. Por um lado assusta. Por outro, saber que voltei a sentir esta intensidade sabe bem. Significa que não morri por dentro. Significa que serei, se necessário, capaz de voltar a amar. Não voltei à inocência do "morrer por amor" mas serei capaz de deixar este amor morrer, se esse for o caminho, e voltar a deixar, uma vez mais, nascer um outro. Permitir que alguém me ajude a ser um pouquinho mais feliz. Não é fácil.

publicado por Trintona(inha) às 18:56
sinto-me: Cansada e triste
música: Hoje nada

4 comentários:
Não é facilo mas acredita que é possivel

Beijinhos
Marta a 26 de Outubro de 2009 às 21:57

Hoje não está fácil mesmo. Só apetece fugir. :-P

Beijo
Trintona(inha) a 26 de Outubro de 2009 às 22:22

Cada vez mais revelas (digo eu) uma necessidade absoluta de ser amada, de ter ao teu quem possas amar quase até à dependência (física, emocional).

Tens a tua família, que certamente te ama, incondicionalmente.

Estás a construir pontes para um futuro melhor, através da "incursão académica".

E continuas a "precisar de ter/querer/depender de" um homem a teu lado, que te ama mas não como querias, que amas, parece-me a mim, mais do que querias...

Percebi alguma coisa mal?
Se percebi bem, resta-me uma pergunta:
Porque insistes em procurar? Ninguém encontra a alma gémea. Se tivermos sorte, o que pode acontecer é chocarmos com ela quando menos esperamos.
Se julgas que encontraste o que tanto procuraste, na certa é apenas um sucedâneo. Não é expontâneo, genuíno como o amor deve ser, como que automático, um clic.
Pelo menos, é assim que eu sinto estas questões.
Se temos uma diferença de opiniões, não é grave. Mas esta é a minha e achei que devia expô-la.
Miguel a 29 de Outubro de 2009 às 13:50

"que amas, parece-me a mim, mais do que querias..."

Completamente. Ou melhor, eu queria amá-lo assim, tal e qual como amo. Mas (quase) tudo o resto está errado neste quadro.

"Porque insistes em procurar? Ninguém encontra a alma gémea."

Eu não ando à procura de nada. Aliás, mesmo este amor, "caiu-me" no colo. De qualquer forma, não sei se é só uma questão semântica, mas... não existem almas gémeas? Então, e achas que existe aquela pessoa que te faz sentir tão bem que te sentes capaz de enfrentar o mundo por ela? Ok. Então é isso. Enquanto durar, é bom. Quando não for, resolve-se. Se se conseguir.

Fizeste bem em expôr, claro. Sabes que gosto sempre das tuas opiniões.

Beijo



Trintona(inha) a 29 de Outubro de 2009 às 14:12

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