Ontem (dia 29) foi o meu dia.
De aniversário.
Tive a felicidade de o partilhar com as quatro pessoas que mais amo.
Sim, com todas aquelas que querem fazer parte da minha vida.
Bem hajam.
Amo-vos.
Hoje fui feliz.
Ontem (dia 29) foi o meu dia.
De aniversário.
Tive a felicidade de o partilhar com as quatro pessoas que mais amo.
Sim, com todas aquelas que querem fazer parte da minha vida.
Bem hajam.
Amo-vos.
Hoje fui feliz.
Hoje é o meu último dia de férias. Até Setembro.
Mudei de casa.
Agora tenho uma varanda, onde me sento, a ver, ao longe, os aviões a aterrarem e descolarem.
Num puff. A degustar um café.
Já volto.
Tive uma conversa difícil mas muito interessante com uma mãe de três.
Uma já saiu de casa e as outras duas tratam a mãe como criada.
Ela, na maioria das vezes, enfia a viola no saco, deixa-as fazer o que querem e trabalha, trabalha, trabalha, trabalha...
A medo, partilhei com ela a minha teoria para umas das razões dos seus problemas:
"Hoje em dia as mães acham que têm de ser amigas dos filhos... e não têm... Têm de cuidar deles, guiá-los, ajudá-los a crescer... Baralhar as coisas faz com que as crianças percam o Norte".
É certo que os tempos não estão fáceis, que há casais com filhos para criar com o flagelo do desemprego a desmoronar-lhes a vida. É certo que há pessoas que se esforçam por estabelecer prioridades e têm de cortar muita coisa que lhes dava prazer. É certo que há quem trabalhe e mesmo assim o que leva para casa não chega para pôr comida na mesa.
Mas também há muito quem afirme que não tem dinheiro para determinadas coisas e depois, quando se olha para o telemóvel... topo de gama. Para o carro... alta cilindrada. Para a casa... recheada de tudo o que é gadget. Não se privam de ir comer a um restaurante ou de comprar toda a comida feita.
Eu não tenho pretensões de me lembrar de passar necessidade, mas sei que os meus pais a sentiram na pele. Muito. Lembro-me de a minha mãe contar que quando casou com o meu pai ele ia para o trabalho a pé (e ainda eram alguns km) porque não tinham dinheiro para o passe. Nunca me hei-de esquecer que uma avó de um ex-namorado meu contava que, quando ela era pequena, uma sardinha tinha de dar para alimentar uma família de 8 (e moravam numa aldeia piscatória).
Parece-me que o que há nos dias de hoje é excesso de facilitismo. O menino quer uma bicicleta, compre-se. A mãe quer ir de férias, faz-se um crédito. O pai quer um carro novo, pede-se um empréstimo a 8 anos. E depois não se come sopa, fruta nem legumes porque essas coisas são caras e nem fazem assim tanta falta. E pensar uma família de 4 consegue comer no McDonalds por 20€...
Estar grávida de um homem e saber a sua profissão através do Facebook...
É uma questão de século ou sou eu que sou bota-de-elástico?
As minhas séries de eleição (e não posso garantir que é pelos melhores motivos...):
Mentes Criminosas (Shemar Moore)
Ossos (Emily Deschanel)
Donas de Casa Desesperadas ( Eva Longoria)
Hawai: Força Especial ( Alex O’Loughlin)
Rizzoli & Isles (Angie Harmon)
CSI: Crime Sob Investigação (George Eads)
Anatomia de Grey (Patrick_Dempsey & Eric Dane)
Chase (Kelli Giddish )
Need I say more?
:-)
Enviaram-me ontem um e-mail giríssimo sobre a postura da IURD em relação à sexualidade humana.
Imprimi e mostrei a algumas das minhas colegas.
Uma das frases diz: "mulher que engula sémen nunca terá filhos"
Uma delas lê e diz, categoricamente: "isto é mentira!"
Eu digo-lhe: "Cala-te agora mesmo que já falaste demais"
Esta foi pior que a outra que negou durante 10 minutos alguma vez ter experimentado sexo anal e depois disse que não gostava porque doía para caraças...
:-)))
Não escrevo há 3 meses. Como "alguém" me chama sempre à razão (obrigada M), cá venho redimir-me perante vós, meus caríssimos leitores. Sim, a vocês os 3 (ou serão 2?)...
A incursão académica acabou mas a agitação permanece. Ou é o trabalho, ou são as inovações em que me meto, ou são os miúdos, ou é a mãe, ou os pais do namorado, ou o convite para um trabalho extra, ou o próprio namorado. Tempo é coisa que escasseia, todos sabemos e eu não fujo à regra. Dou por mim muitas vezes a pensar se serei eu que não sei geri-lo bem.
Mudei de funções.
Mudei de vida.
Mudei de casa.
Já nem vou prometer que vou escrever mais, já ninguém acredita em mim. E com muita razão.
Mea culpa, mais uma vez.
Na passada sexta-feira terminou um projecto no qual entrei sem saber bem ao que ia. Começou como carolice e acabou num Mestrado. Custou-me muito tempo roubado à família mas trouxe-me um grande crescimento pessoal. Trouxe também crescimento profissional, mas esse... não será reconhecido monetariamente falando, a não ser que me decida a abandonar a função pública e ir trabalhar para o privado. Por motivos familiares, mais uma vez, não me imagino a fazê-lo a breve trecho, mas... nunca se sabe.
Sinto-me leve, sinto-me com tempo livre... só quem passou pela situação pode sar valor. É como eu digo muitas vezes... os dias mais difíceis da vida servem para degustarmos melhor ainda os bons!
Venham eles!!!