Considero-me uma trintona média, logo, representativa da Classe... mas posso estar enganada...

16
Jun 09

 

 

Hoje alguém conseguiu o feito de me surpreender. É coisa cada vez mais rara.

 

Mas hoje, uma pessoa conseguiu. Conseguiu ser tão falsa, tão hipócrita, tão dissimulada, que me surpreendeu. Pela negativa, é certo. Ainda consigo ter a inocência de me surpreender com situações como esta, o que é bom, de certa forma. Significa que ainda tenho uma réstia de esperança na natureza humana. E que ainda acredito. Para o bem e para o mal.

 

Vou ver se a almofada é realmente a melhor conselheira. Amanhã volto.

 

publicado por Trintona(inha) às 01:00
sinto-me: Triste, desanimada, vazia...
música: Nada hoje!

30
Set 08

 

Hoje começo um post ao contrário do habitual. Começo pelo título.

"Gostava de ser o teu sofá"

Dito assim, sem aviso prévio... De alguém que muitas vezes se interroga se seria um rafeiro ou teria força no maxilar para uma boa dentada...

publicado por Trintona(inha) às 13:29
sinto-me: Bem, pois então...
música: Goo Goo Dolls (City Of Angels OST) - Iris

28
Set 08

Tinha saudades do meu programa de «solteiríssima» e fui ao cinema sozinha. Desta vez, foi uma mulher a vender-me o bilhete, mas, à saída, vi vários «pares» de rapazes/homens que me deitavam uns olhares esquisitos...

 

Bom filme, muito embora seja de terror, uma escolha um pouco esquisita para uma mulher sozinha. Pelo menos era a opinião do casal que estava atrás de mim. :-D Seria um convite?

 

Continuo com a minha problemática do costume... Confiar? Até que ponto? Não confiar? Não chegar a amar? Consigo imaginar-me numa «relação», um pouco como estou a viver agora, em que não sei onde ele está excepto quando está comigo. Podia investigar, mas não quero ir por aí. As razões para (des)confiar continuam a fazer-me confusão. Ser demasiado crédula? Ou demasiado desconfiada? Mas se não consigo confiar mas continuo nela, sei que não me vou entregar. Voltar a confiar demora tempo... Muito tempo...

 

Sinto que já consigo levar as coisas com mais calma. Se fosse à altura da minha separação, já tinha mandado tudo para o alto por causa das minhas dúvidas... Assim...

Vou estar com o «Irlandês»... Não sei sobre o que é que me vai apetecer falar. Também já aprendi a refrear os meus ímpetos e não escrever as coisas em mensagens ou no Messenger... Se quero saber a verdade, sobre o que quer que seja, é a olhar nos olhos que vou saber. Não a «avisar» com horas de antecedência os assuntos a tratar... :-|

 

Esta semana vou, seguramente, voltar a estar com o Labrador... Será que é desta que vai haver algum desenvolvimento sobre esta raça?! Se não houver, tenho que deixar ir esta fantasia... Qualquer dia atrapalha...

 

E há por aí um projecto novo bem interessante também... Mas não lhe vou atribuir uma raça... É cedo... ;-)

 

Beijos!

 

 

 

 

 

publicado por Trintona(inha) às 00:38
sinto-me: Bem
música: The Story - Brandie Carlile (música fetiche)

22
Set 08

Já aqui devo ter dado a entender várias vezes a dificuldade que sinto em pôr de lado o passado e recomeçar a viver de novo. Viver na verdadeira acepção da palavra, em termos amorosos/relacionais. É difícil voltar a confiar. Mesmo que não seja na mesma pessoa. Mesmo que não tenhamos razões reais para desconfiar. Se há algo remotamente semelhante com algum episódio do passado, o primeiro pensamento que me assola é «estás a ser enganada...»

 

Uma das poucas coisas que me ficou das duas únicas sessões de psicoterapia que fiz na vida foi a explicação racional desta dificuldade em voltar a confiar... Não quero pôr-me numa posição de fragilidade, de permitir que alguém me magoe outra vez... Damn, you're right, lady! Porque é que havia de deixar?! Porque se não me permitir colocar outra vez nessa posição... e quem sabe mais uma dúzia de vezes, nunca mais vou viver um amor intenso?! Ah, pois é... Eu SEI disso... Agora... PERMITIR...

 

Tenho muitas saudades do irlandês. Vou vê-lo amanhã. Mas sei que, mesmo que ele me dissesse que encontrou outra pessoa, a vida continua. Agora, será porque não me entreguei incondicionalmente ou porque, simplesmente, aprendi que não se morre de amor? Ou será que, apesar de não aceitar convites «para café» ;-) nunca afastei por completo os «pretendentes» e isso, de alguma forma, me transmite segurança para a minha máxima... «Os homens são como os comboios, perde-se um, apanha-se outro!»? Já sei, é mau... Mas ao menos é sincero! E como nunca jurei fidelidade nem exclusividade, não é desonesto... Como, para mais, não sei como é que ele encara a relação nesta questão... Enfim...

 

Beijos!

 

 

publicado por Trintona(inha) às 20:22
música: Eternamente Tu - Jorge Palma
sinto-me: Apesar das dúvidas, bem!

18
Set 08

 

Não escrevo há uma semana. Uma semana é muito tempo, mas a vida mudou muito.

 

Acordo todos os dias às 7h, levar a miúda à escola... Antes, o pequeno-almoço, rever se a mochila está completa... O stress de chegar a horas...

 

Depois, o regresso para ir levar o outro ao infantário e chegar ao trabalho, mais uma vez a horas...

 

O corropio do PC não me deixa muito tempo para escrever... Enquanto aqui deposito estas palavras que tentei escrever todo o serão, três janelas piscam no fundo do desktop, chamando a minha atenção...

 

O tema para escrever é sempre o mesmo. Não me apetece escrever sobre a sociedade, na qual não vejo melhoras... Criminalidade, pais que não cuidam dos filhos, filhos que maltratam os pais, profissionais que não sabem fazer o seu trabalho de uma forma ética, pais que reclamam contra os trabalhos de casa dos filhos no 1º ano (!)...

 

Bom, dizia eu que o tema é sempre o mesmo. Com ventos que vêm da Irlanda, claro... Exclusividade... Verdade... Frontalidade... Honestidade... Meu Deus. Bom, passo a explicar.

Já sabendo à partida que a minha gestão de tempo não ia ser fácil, quis o destino que a minha primeira «relação» fosse com alguém cujo tempo também não é abundante... Isto faz com que, nos momentos que eu posso sair, ele não possa e vice-versa... Posto isto, para além de toda a problemática que já aqui ponderei pela parte dele, sobra a questão do que faço com as minhas saídas, os meus convites «para um café». Saio sem ele? Com quem? Amigas, sem problemas. Agora, os amigos... Só me lembro de um com o qual as saídas nunca tiveram uma conotação sexual... Não gostaria que ele me dissesse que foi sair com alguém que, por enquanto, é só uma amiga mas que, pelo menos ela, gostaria de mais... Por isso, a minha primeira tendência é nem sequer falar com esses «amigos»...

 

Depois vêm as dúvidas... Será que ele não o faz? Será que não o incomodava? Como é que eu olhava para ele se o fizesse?

 

A hora já vai adiantada e eu tenho que ir...

 

Beijos

 

publicado por Trintona(inha) às 22:52
música: Sempre para Sempre - Donna Maria
sinto-me: Baralhada

11
Set 08

 

Ciúme... Palavra difícil, sentimento complicado de gerir.

 

Porque é que o sentimos? Porque somos egoistas? Porque quando gostamos de alguém queremos pensar que essa pessoa só está emocionalmente ligada a nós? Penso que passa por aqui... Estou numa altura em que tenho que ter calma. Tenho que ser ponderada, não falar de tudo o que me vem à cabeça para não ir parar a assuntos que não quero discutir.

 

Não quero falar sobre a exclusividade. A dúvida dá cabo de mim, mas não quero falar sobre isso. Será que vale a pena falar, logo para começar? Com o meu ex, combinámos que, se algum de nós se sentisse atraído por outra pessoa e quisesse estar com ela, falaríamos um com o outro... Valeu a pena, não foi? Depois... Nem sei como começar uma conversa dessas... Só deixando mesmo surgir o assunto. Pelo que falámos indirectamente sobre o futuro, especialmente acerca dos meus filhos, fico com a sensação que estamos «em exclusividade», pelo menos teórica... Mas depois vêm as minhas dúvidas sobre o fosso entre o que é a intenção e a realidade. Confiar é difícil... muito... E depois, se eu lhe faço uma «pergunta» desses e ele já assumiu isso como um dado adquirido logo desde o início? Vai pensar que eu andei... por aí... o que não corresponde à verdade...

 

A nomenclatura. O assunto já surgiu várias vezes, mas penso que ambos fugimos dele. Somos... namorados?! E também... o que é que isso interessa? Só pode é levar a algum mal entendido... Por exemplo, encontarmos alguém conhecido e eu não saber bem como o apresentar, ou vice-versa...

 

A questão da relação anterior está ultrapassada... Mas lá chegará o dia em que terei de falar sobre as minhas dúvidas iniciais... Penso que ele compreenderá. Já falámos um pouco (o essencial) sobre a minha relação anterior para que ele compreenda que tinha as minhas razões...

 

A questão dos filhos. Ele não tem, eu tenho dois... Já dá para adivinhar o resto, não é? Que dor-de-cabeça... E o assunto já veio à baila, da parte dele... (Já?!?!?!?!)

 

And last but not least... A questão do morar com... Felizmente, esse assunto nunca surgiu... Nem sei se lhe passa pela cabeça... Mas não quero sequer saber, para já!

 

E agora, cama, que se faz tarde...

 

Beijos!

 

publicado por Trintona(inha) às 23:42
sinto-me: Ciumenta!!! Que mau!
música: Jorge Palma - Casa do Capitão

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